Quer me adicionar no facebook? Clica aqui ;)

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Vida de uma Crossdresser - Mamei e amei!

Ter um apartamento pra morar sozinha e solteira estava sendo maravilhoso. Sem cobranças, tempo pra cuidar de mim mesma e liberdade total. Tanta liberdade que eu sabia usar muito bem. Sempre andando de calcinha e sutiã em casa, as vezes com salto pra treinar, um shortinho ou uma camisola, simplesmente uma menina estava morando ali. Na internet, adorava me exibir e ver os homens se masturbando pra mim. Perdi a conta de quantas vezes vi gozarem.

Comprei em um site um pau de silicone lindo pra treinar a penetração e um plug anal pra poder andar por aí sem precisar tirar e treinar a elasticidade. O consolo era bem realístico, com 18 cm de comprimento e 4 de circunferência, fazendo uma curva para cima e várias veias ao longo dele. A cabeça era grande e avermelhada, o saco era grande com as bolas definidas e com uma ventosa para grudar na parede se eu quisesse. O pequeno plug tinha a mesma grossura. Foi uma das melhores compras que já fiz pra me satisfazer.

No começo doía um pouco para introduzir o plug e o pênis de silicone, incomodava bastante nos primeiros minutos. Com o plug eu passava umas duas horas por dia e depois tirava, depois repetia por mais duas horas no mesmo dia. O pênis era pra brincar e imaginar que estava realmente cavalgando um homem, ou o pregava na parede e de quatro e me movimentava pra frente e para trás o sentindo me abrir, era uma delícia. Sempre usando uma camisinha e um pouco de gel lubrificante para não machucar e pela higiene, gosto de ser limpinha.

Foi em um belo dia brincando com tarados na internet que conheci Marcos, um coroa de 42 anos que me despertou um tesão além do comum. Como foi que eu comecei a desejar um homem de verdade comigo? Era algo que eu achava que nunca iria acontecer. Eu sonhava em sentir um membro masculino de outra pessoa nas minhas mãos, boca, mas era um desejo apenas, não conseguia sentir atração realmente por homens, não os achava bonitos nem nada, meu interesse era apenas no órgão sexual, mas dessa vez foi diferente. Ao vê-lo pela web cam, desejei seu corpo todo junto ao meu. Peito largo, moreno, cabelo um pouco grisalho, um bigode, pelos pelo corpo todo, braços fortes mas não definidos, cara de bravo e uma barriga um pouco grande, mas nada feia. E o melhor, mais alto que eu.

Quando abrimos a webcam, ele estava sem camisa, a câmera não mostrava a parte de baixo. Eu de vestido apertadinho mostrando as curvas dos seios, a luz favorecia eles mesmo pequenos. Ele tinha uma cara de safado e eu só queria estar sentindo ele me envolvendo por trás. Conversamos um pouco e descobri que ele morava um pouco perto de mim e como todos os que me viram pela internet, queria me ver pessoalmente, mas eu sempre dizia que não, com ele, minha vontade era dizer "sim, vem aqui e me possui agora".

Ele me via enquanto falava comigo, com a mão direita mexia no mouse e a esquerda mexia em algo abaixo da visão da câmera, sabia que estava alisando o pau. Apertei os seios com os braços e com um sorriso perguntei se gostou. Ele me respondeu abaixando a câmera e mostrando um grande volume na sua cueca box branca, justamente onde estava com a mão. Quando já ia tirando pra mostrar o que havia por baixo, eu pedi pra parar. Algo aconteceu comigo naquele momento que me fez pedir isso pois eu não queria que fosse só mais uma brincadeira na internet.

- Você me trata tão bem e te acho tão gostoso... desculpa dizer isso, mas não quero só brincar pela webcam, isso é muito comum. Quero algo real, mas já vou avisando que eu nunca saí com um homem.

Acho que Marcos não acreditou muito no que falei e perguntou rindo: -Claro! que horas posso passar aí pra te pegar?

-Agora mesmo. - respondi - Você viria mesmo? Eu vou me arrumar e você me pega no shopping de carro, daqui umas 3 horas, pode ser?

O sorriso sumiu de seu rosto pois percebeu que era verdade e deu lugar a uma expressão de animação e disse: -Claro! Me passa seu telefone pra gente se falar melhor, linda. Eu te pego na frente do shopping, pode ser?

-Pode ser, vou deixar o meu no estacionamento e te espero passar na rua. Não quero que algum conhecido meu me veja andando no shopping montada e com um coroa gostoso desses rsrs. Já pensou se me reconhecem?- Abri um sorriso ao mesmo tempo que ele e desligamos. Meu coração a mil, fiquei sem saber pra onde ir, que roupa usar, a maquiagem, ainda tinha que me maquiar!

Me dei conta de um detalhe e entrei em pânico. Minhas pernas! Nunca depilei as pernas e marquei um encontro. Como pude fazer isso? Por um momento pensei em cancelar, mas eu não podia a essa altura do babado. Tomei coragem e sem me preocupar com nada, peguei a gilete e me depilei toda. Deslizei a lamina pelas pernas com bastante espuma e muito cuidado e bati na parede do box do banheiro, lentamente, depois de mandar uma mensagem para Marcos dizendo que poderia me atrasar. Até nisso já estava me parecendo com uma mulher, sem ofensas. Aos poucos fui vendo como minha pele das pernas era tão macia e branquinha, sem marcas, fiquei apaixonada pelo meu corpo. Se soubesse, teria me depilado assim antes. O mesmo fiz com os pelinhos do cu e o deixei bem lisinho.
Aproveitando o banho, usei a mangueira do chuveirinho pra fazer a chuca.

 Pra que não sabe o que é, chuca é um procedimento feito com a mangueira do chuveirinho. Introduz ela no ânus, deixa o encher um pouco de água morna, depois retira a mangueira e expele a água, repetindo o processo até a água sair bem limpa. Faz-se isso para que o sexo anal fique bem mais limpo, mas não é recomendado fazer sempre pois pode haver complicações intestinais.

Escolhi a roupa que eu já estava querendo usar há muito tempo, um vestido branco curto e apertadinho. As costas quase toda aberta, um decote discreto que cobria os seios, mas sem sutiã marcava as curvas, mangas curtas e a saia colada com 2 palmos acima do joelho, quase uma minissaia. A sandália com salto bico fino e médio me deixava um pouco mais alta, mas o bumbum empinava. Cabelos escovados, maquiagem feita, batom e unhas vermelhas prontas, brincos de argola grandes, pulseiras e óculos escuros. Ao me olhar no espelho fiquei de boca aberta. As pernas engrossaram mesmo com os exercícios e hormônios com as coxas um pouco definidas. O bumbum empinadinho, fazendo aquela curvinha deliciosa nas costas. Com certeza o deixaria louco quando me visse. Me tornei mulher mesmo, e gostosa, que orgulho senti!

Domingo a tarde, um calor de 25 graus, ninguém me viu sair e pegar o carro. Sai montada e pronta, cada passo meu coração batia mais rápido e por várias vezes pensei em desistir, mas se eu queria essa vida, eu não poderia voltar atrás agora. Passei por tantas coisas, foi tão difícil conseguir me tornar essa mulher que eu deveria encarar tudo agora para fazer valer todo o esforço. Eu já não me relacionava mais com mulheres, não poderia ficar em cima do muro agora.
Ele me ligou e atendi nervosa no carro, mas mantive a postura: - Oi, já estou pronta e indo pro shopping, onde você está?

Com uma voz grossa ele respondeu: -Oi princesa, estou a caminho também. Não vejo a hora de te ver, sabia? Deve estar linda. - Me deixou sem jeito, mas só respondi que ele ia ter que ver pessoalmente pra ter certeza.

Continuei dirigindo e reparei nas pernas branquinhas e lisas enquanto dirigia, eu estava dando tesão em mim mesma e pensei o que ele ia achar quando me visse sentada ao seu lado. Chegando no shopping, deixei o carro no estacionamento, dei uma ultima olhada no espelho e sai, dessa vez sem medo do que iam achar pois estava muito mais ousada que a primeira vez em público e mais mulher.

Já na calçada do shopping esperei segurando a bolsa com as duas mãos a frente do corpo, o coração na boca muito apreensiva nos carros que passavam. Será que Marcos ia me reconhecer? Bem, alguns buzinavam e muitos passavam olhando, mas até agora nada dele aparecer. Quase 10 minutos depois vejo um carro parando no acostamento enquanto chegava onde eu estava, era ele! Parou, abaixou o vidro do passageiro me chamou: - Suzan?! - Quase em choque fui em direção dele e o vi, sorrindo, vestido com uma camiseta preta normal e calça jeans, bem jovem aparentava pela idade.
Me abaixei na janela e disse extremamente nervosa um trêmulo "oi", com um sorriso aflito no rosto. O que será que ele achou de mim?, Com aquele óculos escuro que ele usava eu não conseguia ver seus olhos, mas seu sorriso disse tudo e perguntou: - Não vai entrar?

Entrei no carro meio sem jeito, coloquei o cinto e ele me cumprimentou com um beijo no rosto, naturalmente conversou comigo, perguntando se estava tudo bem, se demorou pra chegar, onde queria ir... Só reparei no perfume, sua boca e sua calça. Ali está guardado o que eu tanto quero. Mas tentei conversar, mesmo tendo a voz não tão feminina, acho que se um homem procura uma crossdresser, sabe que não é uma mulher 100%, sempre terá muitos detalhes masculinos, então decidi me soltar e tentar me acalmar. Respondi as suas perguntas tentando ao máximo manter a feminilidade nos movimentos e na fala.

Marcos começou a dirigir enquanto conversávamos. Percebi que gostou do que viu, principalmente porque não parava de olhar minhas pernas. Muito atencioso e simpático, com uma voz de locutor de rádio e seu bigode grande, nem prestei atenção no trajeto que estava fazendo. Reparei suas mãos fortes com dedos grossos e as imaginei em meu corpo.

Chegamos a um barzinho chique em um bairro distante de onde eu morava, ficava de esquina em uma avenida movimentada. A entrada era pela área externa onde tinha algumas pessoas nas mesas. Ao ver, perguntei: - Tem certeza que vai entrar lá comigo? As pessoas vão te ver com uma ladyboy rsrs.

- Você está tão linda que eu teria orgulho de aparecer com você ali. E ninguém vai perceber, mas vai reparar com certeza quando passar, principalmente os homens.

Fiquei sem jeito, sorri e enquanto ele saia do carro, ajeitei o cabelo e o vestido no espelho. Deu tempo dele dar a volta e abrir a porta pra mim. Segurou minha mão enquanto eu saía e fechou. Me senti uma dama nesse momento, nunca fui tratada tão bem. Ele ofereceu o braço para irmos juntos e eu me segurei nele, mas não sabia com que força segurar, só sei que senti seu braço forte enquanto me guiava. Percebi os olhares das pessoas quando entramos. Homens e mulheres me olhavam da cabeça aos pés, mas nenhuma reprovação aparente deles, pelo contrário, parece que gostaram, mas pelos olhares delas, percebi certa inveja talvez, não sei se pelo meu companheiro ou pelo meu visual. Acredito que pelos dois.

Ficamos do lado de fora e uma mesa perto do parapeito. A mesinha era pequena de modo que cabia apenas a garrafa de cerveja e os dois copos. As cadeiras altas e com encosto pequeno me forçaram a manter a postura, o que foi um pouco difícil. Coluna reta e pernas cruzadas, que aliás, chamaram muito a atenção de Marcos como pude perceber.

Aos poucos o papo foi fluindo de uma forma bem gostosa. Ele falou um pouco sobre sua vida e eu da minha. Ele é separado há 7 meses e sempre teve vontade de sair com crossdressers, mas nunca fez enquanto estava comprometido e depois de separar, até hoje só havia brincado com algumas pela internet e eu era a primeira. Não sei se eu acreditava nele, mas não tinha problema pois era muito gentil, simpático e educado. Me tratou muito bem durante o tempo todo. Estava sendo algo muito novo pra mim sair com um homem, ainda mais que me tratava tão bem, mas relaxei bastante com a ajuda da bebida e pela segurança que ele me passava.

- Faz tempo que você se tornou essa linda mulher? - Perguntou ele.

- Faz alguns anos já, mas nunca saí com ninguém, como já sabe, mas não me arrependi de ter saído hoje com você. -Respondi já dando abertura para ele.

Ele sorriu e disse: - Que bom. Eu gostaria de repetir isso mais vezes. Você me parece ser uma menina meiga e doce. Não deixe que qualquer um abuse de você. Eu sei que é virgem e deve estar nervosa com esse encontro, mas tudo ao seu tempo. - Pegou minha mão e a envolveu com as suas duas. Por um instante achei que queria me beijar, fiquei apreensiva. - Você está incrivelmente linda e confesso que me deixou muito excitado desde a primeira vez que te vi.

Como uma menina virgem, o medo tomou conta de mim quando ele falou essas coisas. Apesar do tesão, nunca dei pra ninguém, nunca fui pra cama com um homem e essa situação poderia acontecer agora, eu tinha certeza que ele ia pedir isso e apesar do tesão, o medo também era grande. - Obrigada, mas tenho muito o que melhorar - respondi sem jeito - Eu acho melhor irmos embora, adorei o passeio mas já está tarde né?

Realmente havia passado um bom tempo que estávamos ali e eu ainda tinha que pegar meu carro no estacionamento do shopping. Bebi além do que devia e percebi isso ao me levantar. Meio tonta, me segurei em Marcos e rimos, um pretexto pra senti-lo mais um pouco.

Fomos embora depois dele ter insistido em pagar toda a conta, com ele me segurando pela cintura firmemente. Entramos no estacionamento, abriu a porta pra mim e entrei. Sentei meio desajeitada e enquanto ele dava a volta no carro, decidi que faria uma loucura que não estava nos planos. Ele entrou, colocou uma música e já ia ligando o carro, então eu disse: - Marcos, acho que a gente bebeu muito e não é bom você dirigir agora.

- Não se preocupe, sempre dirigi depois de beber e nunca tive problemas, sou bom no volante. - respondeu ele alegremente.

- Por favor, eu insisto. - continuei - Vamos esperar um pouco aqui no carro mesmo. Podemos fazer algo pra passar o tempo...

- E o que poderíamos fazer?

Aproveitei que estava leve e sem vergonha por causa da bebida. - Quero te chupar agora!
Mesmo bêbada, meu coração disparou ao dizer isso. Com um sorriso safado, Marcos abriu o botão e zíper e disse enquanto abaixava um pouco a calça - Eu estava esperando você pedir. Como eu disse, tudo ao seu tempo, você é quem manda. - me senti no controle e super animada pra mamar logo em Marcos.

Sem mais enrolação, abaixei sua cueca que já estava mostrando um grande volume, liberando seu pênis que estava muito duro. Não tão grande, mas bem grosso, mais que meu consolo, cerca de 15cm, o que pra mim não era nada pequeno, já que nunca ninguém havia me comido.

Segurei firme e comecei a masturbar revelando uma cabeça roxa e brilhante, além de ser bem grande, estava molhada pela baba transparente que liberou durante o dia, revelando o tamanho da sua excitação enquanto estava comigo. Com água na boca, não demorei a me abaixar logo e coloca-lo pra dentro. Com um pouco de receio ainda, coloquei toda a cabeça na boca para sentir seu gosto com a língua. Marcos gemeu de prazer e começou a me acariciar na nuca, afastando o meu cabelo para não atrapalhar.

Comecei o vai e vem com a cabeça sentindo o calor do seu pau na minha boca e acompanhando uma masturbação com a mão. Chupei, usando a língua dando voltas pela cabeça, engolindo a baba que saía com tanto tesão. Suas veias pulsavam, eu podia sentir na minha mão seu pau quente. Marcos gemia de prazer enquanto eu o chupava, prazer que foi aumentando a medida que me alisava, já não segurava mais meu cabelo e passou a explorar meu corpo. Apertou meu seio direito com uma pegada deliciosa e forte e sua mão quente e pesada passeou pela minha cintura até chegar na minha coxa e bumbum. Levantou minha saia com uma certa pressa e seu dedo do meio procurou meu cu que estava de lado. Que delicia! Recebi uma massagem anal com seu dedo grosso que fazia movimentos circulares bem na entrada. Depois esses movimentos ficaram menores a ponto de apenas forçar entrada.

Não achei que ia gostar tanto de mamar uma pica, me sentia no céu a cada gemida de prazer de Marcos, a cada pressão feita no meu cuzinho que já estava se abrindo. Sentia cada vez mais o dedo de Marcos dentro de mim, até que ele ofegante, disse: - Pode parar, eu vou gozar! - eu não recuei e continuei mais rápido. Ele percebeu que eu queria, então senti seu pau relaxar por um momento e de repente, enrijeceu como pedra e senti um jato quente de porra na boca, depois outro, e mais outro... mamei seu pau e engoli todo seu leite, sem nojo, como uma menina cheia de fome. Enquanto gozava, enfiava seu dedo em mim com mais força até o fundo. Não sei quanto esperma engoli, mas com certeza foi muito pois ele estava excitado durante o dia todo, havia muita porra pronta para ser liberada. Enquanto engolia, enfiei a mão na sua cueca e segurei seu saco, e que saco! Bolas tão grandes e pesadas, agora sei de onde vem tanto leite.

Ao terminar, apertei seu pau e subi a mão para sair até a última gota, não queria desperdiçar nada daquele líquido sagrado. Nem sujei a boca. Me sentei de novo no banco orgulhosa, mas com um pouco de vergonha. Ele olhou sorrindo satisfeito e disse: - Agora sei porque dizem que boquete de menino é a melhor. Você já fez isso antes né? Não é possível que não tenha feito, foi uma das melhores chupadas que já recebi.

- Percebi que gostou, gozou até que rápido rsrs. Me colocou pra mamar mesmo heim? - respondi com cara de satisfeita, como se eu que tivesse acabado de gozar. - Você goza muito, tive que beber uma boa quantidade do seu leite. Sempre foi assim? - perguntei enquanto segurava e admirava sua rola que ainda estava bem dura e toda babada. O saco com as bolas grandes bem acentuadas devido a cueca estar apertando por baixo.

- Sim, sempre gozei muito. Meu pau pode não ser muito grande, já meu saco como pode ver é maior do que o comum. Gostou?

- Adorei, acho lindo um saco grande e com pelos bem aparados ou liso. - Abaixei de novo e chupei suas bolas. Enchia a boca com cada uma, lambia e as beijava, enquanto seu pênis ainda latejava.

Senti que cumpri bem minha tarefa, não poderia ter sido melhor. Eu, uma menina que na primeira boquete recebe um elogio desse, foi libertador. Como eu não havia feito isso antes? A melhor sensação do mundo sentir um homem gozar na minha boca. Fomos embora e no caminho fiquei com o gostinho de Marcos na boca e ainda sentindo a dedada que levei no cu, cu que eu estava louca pra dar pra ele, mas fiquei meio assustada com o tamanho. Grosso do jeito que era, com certeza iria doer, mas dizem que a dor é só no começo, depois vira prazer, só que isso não seria aquele dia, estava satisfeita pois foi um bom começo.

Depois não conseguia parar de pensar no que fiz por dias, mesmo depois de chegar em casa e me masturbar devido o tesão que fiquei. Eu e Marcos continuamos a conversar durantes os dias seguintes e meu interesse nele era tanto que parei um pouco com as brincadeiras de internet. Claro que ele me mandava nudes, era minha inspiração pra masturbação. Um vídeo dele na punheta gozando era o que eu mais gostava. Sua porra ia longe, era incrível ver todo aquele leite esguichando, minha boca enchia d'água, mas era um desperdício. Não via a hora de chupa-lo de novo e fazer outras coisas. Coisas que eu realmente fiz, mas vai ficar pra outra parte da história.

Add no face, clique no meu nome ;)    Suzan Ninfa


Parte 2                                                                                                                      Parte 4

2 comentários:

  1. estou adorando seu conto. Sempre entro pra ver se já escreveu mais, não vejo a hora de você dar esse cu logo pro Marcos rsrs

    ResponderExcluir
  2. amiga, aconteceu isso comigo também, fiquei muito nervosa na minha primeira vez em que fui me encontrar só que esse meu encontro não foi na rua, foi no meu apartamento. Nunca tinha sido penetrada por um homem sempre por brinquedos, plugs, foi muito gostoso e até hoje saimos sempre ele me abriu e me faz mulher.

    ResponderExcluir