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sexta-feira, 20 de julho de 2018

Vida de uma Crossdresser - A janela



Nossos encontros se resumiam a ele me pegar no shopping, algumas vezes vamos a um barzinho, algumas vezes não, mas sempre o chupava no estacionamento. Era sempre esse meu intuito ao me encontrar com Marcos. Estava apaixonada pela sua rola grossa e cabeçuda e seu saco grande de bolas enormes, mas também gostava de sua companhia pois sabia me fazer me sentir uma mulher. Não rolava beijo na boca por minha vontade mesmo, eu gostava de corpo e não do rosto, mesmo ele pedindo as vezes, sabia respeitar minha decisão, e até era bom que respeitasse para continuar recebendo minhas boquetes que tanto o fazia gozar.

Gozava sempre em grande quantidade e por um longo período. Nunca desperdicei uma gota sequer. Tive sorte em encontrá-lo pois o que mais me excitava em ver homens se masturbando era o momento em que seu leite saía, então, me realizava com seus orgasmos em minha boca, disso eu não tinha nojo algum. A cada encontro, me satisfazia engolindo seu leite quentinho e saboroso que saía como uma fonte em minha garganta.

Quando não estava com ele, no dia a dia nunca deixei de treinar a abertura anal com meus brinquedos, o preparando para o grande dia. Dia esse que eu decidi que havia chegado, mas não poderia continuar com o mesmo tipo de encontro, deixando meu carro no estacionamento de um shopping e também não queria que ele soubesse onde eu morava, jamais deixaria me ver vestida como menino, então pensei bem até chegar a decisão de que iria me encontrar com ele no mesmo lugar, mas iria de ônibus. Foi difícil mudar o modo dos encontros pois eu sempre saía do meu condomínio de carro, quase ninguém me via, já sair pela porta da frente seria um novo desafio. Passei por tantas coisas e superei tantos medos que esse seria apenas mais um, me senti bem encorajada.

Num belo sábado a tarde, o dia não estava tão quente, mas dizem que puta não sente frio, e era assim que me sentia com Marcos, sua putinha iniciante. Me vesti adequadamente como uma dama para a sociedade ver. Coloquei uma saia azul e curta que deixava a mostra as pernas depiladas e grossas e uma blusinha regata branca apertadinha. Cabelo preso e franjinha. Unhas vermelhas como de costume e tudo o mais que me deixava tão feminina, inclusive o perfume. Me olhei no espelho e a mulher que eu via me passava confiança para andar na rua livremente, afinal, não tinha como me reconhecer.

Saí pela portaria sem medo de ser feliz e a primeira olhada foi a do porteiro e de um homem como quem estava conversando. Ele abriu a primeira porta pra mim e ao passar pela guarita eu disse: - Obrigada!

Com certeza eles perceberam que eu não era uma mulher por causa da minha voz. Eu não me importei, estava gostando da brincadeira. Ao fechar a segunda porta que dava pra rua, me virei e olhei de relance para ver os dois me olhando enquanto saía. Será que gostaram? Bem, na rua me senti a vontade e no ônibus também. Me sentei em um banco do lado do corredor e a medida que foi enchendo de gente, as pessoas ficaram em pé ao meu lado. Um senhor fez de tudo para ficar o mais perto possível, vi que gostou pois eu o estava olhando com meus óculos escuros. Assim que a mulher que estava ao meu lado saiu, ele se posicionou bem no lugar dela. Quis provocá-lo. Coloquei a bolsa na perna e, a segurando com uma das mãos, comecei a encostá-la no pau dele. Percebi que ficou sem jeito e até tentou se esquivar um pouco, mas com tanta gente, não teve pra onde ir e então, alisei e apertei sem que ninguém visse. Senti seu membro endurecer e então ele se rendeu a minha mão e veio mais pra perto, bem no meu braço, que no mesmo instante cruzei e com a mão escondida, apalpei seu saco.

Foi uma aventura deliciosa, mas chegamos ao ponto do shopping onde a maioria desceu, inclusive eu, e deixei o senhor safado pra trás para esperar excitada meu Marcos. Aqueles momentos me deixaram mais safada e louca pra chupar uma pica e no mesmo instante pensei em como deveria ser chupar uma que não fosse a de Marcos. Logo espantei esses pensamentos pois eu era dele e só dele, uma putinha fiel.
Cheguei ao local marcado de sempre e ele já estava lá me esperando. Entrei no carro, nos cumprimentamos com beijo no rosto. Como de costume, estava bem arrumado, limpo e cheiroso. Camisa social meio aberta mostrando um pouco do seu peito forte e peludo. Passei a mão em sua calça pois não me aguentava de vontade.

- Hoje está com vontade de mamar hein, moça? - disse ele em resposta a minha apalpada. - Calma que a mamadeira está bem cheia. A última vez que gozei foi semana passada na sua boquinha, faz tempo.

- Eu sei bem viu, já estou com água na boca rsrs. - Sorri e depois num tom mais sério, disse: - Mas hoje eu não quero só te chupar, acho que estou pronta.

- Já está pronta pra mim? Eu já estou faz tempo. - respondeu ele colocando a mão no pau. - Quero te dar muito prazer, Suzan. Vamos pra um motel que eu vou te tratar como merece.

Confiava muito nele e sabia que seria cuidadoso. Sabia que pararia se fosse preciso. Aceitei seu convite cheia de tesão, mas com certo medo, afinal, foram anos me preparando e sonhando com o sexo anal e não queria que nada desse errado. Nesse dia não usei meus brinquedos, já havia treinado o bastante e consegui uma elasticidade que me dava confiança, afinal, o pau de Marcos era grosso e era isso o que me preocupava e não o comprimento.

Chegamos ao local, em um motel simples, mas limpo e confortável. Deixamos o carro no estacionamento e fomos subindo pelas escadas para encontrar nosso quarto. Meu coração queria sair pela boca. Percebi pelas mãos suadas que tremiam um pouco, assim como todo meu corpo, que estava mais nervosa do que nunca, mas boa ou ruim, se eu quisesse me satisfazer como mulher, deveria seguir em frente com a primeira vez.

Ele abriu a porta pra eu entrar e em seguida acendeu as luzes que revelaram um quarto aconchegante. Cama redonda, ar condicionado, um banheiro, espelho no teto, tudo como um quarto padrão de motel deve ter, com exceção de uma grande janela. Sentei na cama sentindo a mesma coisa no primeiro dia do primeiro encontro, uma vontade de sair correndo, medo e tensão. Ele veio ao meu lado e fez questão de deixar claro que se eu quisesse poderia esperar mais e pararia caso eu pedisse e assim, me fez sentir segurança de novo, como no primeiro encontro também. Sabia conquistar com palavras, tinha que reconhecer.

Para ajudar, ligou na recepção e pediu vinho. Enquanto isso, fui até o banheiro tirar o batom e respirar um pouco sozinha para ir tomando coragem. Precisava pensar em como fazer, como começar... Levantei a saia curta e tirei a calcinha, sem saber direito o que estava fazendo e a guardei na bolsa. Passei mais um pouco de perfume e saí. Marcos estava sentado na cama encostado num travesseiro e apenas de cueca. O volume era imenso, o que me deu medo e tesão ao mesmo tempo.
Enquanto colocava vinho nas taças, me sentei ao seu lado, tímida e excitada. Ele disse: - Você está muito nervosa, posso ver isso. Toma, vamos beber um vinho pra relaxar. - Me entregou minha taça cheia de vinho e com a sua, brindamos. Bebemos e conversamos alegremente e quando a garrafa estava acabando, ele pediu outra. O efeito do vinho estava me deixando tonta, mas feliz e solta, achei uma boa ideia tomar mais uma.

A música de fundo, a conversa e a bebida me deixaram com muito calor e Marcos percebeu isso e disse: - Você está vermelhinha e suando, por que não fica mais a vontade como eu? Tira essa blusinha, deixa eu ver seu lindo corpo. - Pegou a taça da minha mão. - Eu ponho mais vinho pra você enquanto tira.

Minha coragem estava de volta e sem me preocupar, tirei a blusinha e o top que vestia, mas não a saia, não ainda. Senti os seios livres e o ar mais frio os arrepiou, me deixando com os mamilos duros e pontudos. Marcos não resistiu e com sua mão os segurou e apertou, um por um, sentindo a maciez e o formato. Desceu sua mão pela minha barriga e cintura, me deixando com mais tesão ainda por sentir o corpo sendo abusado.

- Gostou dos meus seios? São pequenos, mas quem sabe os faça crescer mais.

- São perfeitos. Posso? - Se virou para mim e se aproximou com a boca em um deles.

- Claro que pode! - respondi pois não via a hora dele chupa-los.

Então sem demora, ele abocanhou meu peito esquerdo mamando como um bebê cheio de fome. Suas sugadas eram fortes e quentes. Com a outra mão massageava meu outro seio. Fechei os olhos para aproveitar o momento, sentindo seus beijos e ao mesmo tempo, tirei seu pau pra fora da cueca e comecei a masturba-lo, bebendo mais um pouco de vinho de vez em quando.

Após terminar minha taça, a coloquei na cômoda ao lado e disse: - Agora é minha vez, vem aqui, deixa eu te chupar porque já estou com água na boca. - Sentei na ponta da cama e ele ficou em pé na minha frente, deixando o mastro exatamente na altura da minha boca, que fez o mesmo que ele havia feito com meu peito, engoliu seu membro. Mais gulosa do que nunca, mamei seu pau de uma forma mais livre do que as outras pois não estávamos em um carro, o que deixava desconfortável, agora estávamos bem a vontade e isso me deu liberdade de ver aquelas imensas e lindas bolas balançando na minha frente no mesmo ritmo da minha boquete. Foi maravilhoso quando as peguei com uma mão enquanto segurava seu pau pra cima com a outra e esfregava meu rosto nelas. Beijei uma por uma e depois as coloquei na boca, mas não cabiam as duas de uma vez. Chupei suas bolas e as lambi bastante pra compensar o que não podia fazer antes, depois lambi do saco até a cabeça que já soltava bastante baba de tesão. Marcos se deliciava de prazer, mas eu não queria que gozasse agora, então parei e disse: - Que pau delicioso! E fiquei impressionada com esse saco grande e pesado - o segurei e acariciei sua pele que se enrugava em baixo dos pequenos pelos que cresciam, mostrando que havia se depilado há poucos dias.

- Gulosa safadinha - disse ele rindo ainda em pé - você mama como uma puta, gosta mesmo do que faz. - me pegou pela nuca, me puxou pra mais perto e com a outra mão no pau, o pegou e bateu no meu rosto. - Já apanhou assim?

- Primeira vez. Seu pau é pesado, deixa eu sentir, me bate com ele vai. - respondi enquanto sentia o peso do seu membro no rosto a cada pancada. Primeira vez que apanhei de um cacete, e grande daquele jeito fazia me sentir orgulhosa. - Vamos terminar de beber o vinho?

Antes que ele tentasse terminar o que começou, inventei a história do vinho para acalma-lo um pouco, pois ainda queria brincar mais antes de dar. Ele deitou na cama de novo, mas sem cueca, totalmente nu e voltamos a beber. Fiquei em pé enquanto ele bebia e via algo no seu celular. Me aproximei da grande janela do quarto com minha taça e me debrucei no parapeito para ver o movimento lá em baixo. Bebi mais para me anestesiar o máximo possível. Depois de ver novamente aquele pênis grosso, um pouco de medo tomou conta de mim novamente e fiquei pensando.

Sem perceber, ele estava atrás de mim me segurando pela cintura. Não reparei que estava com a bunda arrebitada, claro que meu macho ia ficar louco de tesão me vendo assim. Tomei o resto do vinho de uma vez e joguei a taça na cama. Virei a cabeça olhando de canto de olho, um convite pra ele, é claro. Marcos se abaixou e tirou minha saia, fiquei completamente exposta, mas na mesma posição. Senti suas mãos acariciando as nádegas durinhas e com os polegares as afastando, dando acesso ao que tanto ele queria. Senti os beijos e em seguida sua língua quente e úmida em mim. Uma sensação nova e extremamente deliciosa. Por muito tempo ele ficou ali, lambendo meu cu virgem, mas sedento por um homem.

Já toda babada, ele lentamente colocou um dedo em mim, para eu pode relaxar antes do que estava por vir. Por alguns instantes fez alguns movimentos e depois forçou a entrada de dois dedos. Dois dedos grossos já forçavam a minha abertura e pra me mostrar encorajada, também movimentei o bumbum pra trás e pra frente enquanto dizia a ele: - Não está vendo que meu cu está pedindo por mais? Vem, põe algo maior nele.

Não demorou em levantar e posicionar a cabeça do pau ainda melado da minha boquete na porta do meu cu, também melado pelas suas lambidas. O esfregou um pouco e aos poucos senti pressionando, tentando invadir meu bumbum. Ajudei pegando o pau com uma mão e posicionando exatamente onde deveria e então, forcei meu corpo pra trás enquanto ele forçava pra frente. Fechei os olhos, relaxei e abocanhei aquela enorme cabeça arroxeada e pulsante com o cu, que se abriu pela primeira vez para um caralho de verdade. O coração disparou como num susto e gemi como nunca havia gemido antes com meus brinquedos. Segurando na minha cintura, Marcos foi entrando cada vez mais, depois de cuspir no pau para lubrificar mais ainda.

Enfiou tudo, até o fim, senti quando seu corpo e seu grande saco encostaram em mim. Aguentei tudo, mesmo gemendo muito, até ele começar o vai e vem.

Foi muito difícil no começo. O tesão e a dor andavam juntas. As vezes pensava em parar, mas ao mesmo tempo era muito bom, não sei dizer. Mas ele, gentilmente, me fodeu, com movimentos lentos, era muito prazeroso sentir meu macho ali dentro.

Marcos me abraçou por trás me segurando pela barriga com uma mão e a outro no seio direito, depositando o peso do seu corpo em cima do meu para ajudar a empurrar seu grande membro pra dentro. A cada estocada um "Aaaii!" que eu soltava, um mais alto que o outro. Estava amando senti-lo dentro de mim, me preenchendo com seu pau grosso e forte. O calor do seu corpo com o meu me fez suar e pedi pra ir pra cama e ligar o ar condicionado. Ele saiu de mim e pude perceber o nível de excitação que estava. Aquela cabeça grande inchada, as veias saltadas de seu membro extremamente enrijecido, latejando de prazer.

Ele ligou o ar e se deitou. - Vem cá minha putinha, vem sentar aqui no seu macho. - Segurando o pau pra mim, fui bem obediente montar no meu garanhão, mas antes, lubrifiquei um pouco mais seu pau. Toda aberta e dolorida, posicionei a cabeça no cu e sentei. Entrou muito mais fácil que antes e foi ainda mais delicioso. a dor já não me importava mais, eu só queria dar prazer e senti-lo me invadir.

- Isso, fode meu cu, fode o cu da sua puta! Enterra esse caralho em mim. - dizia eu enquanto o cavalgava como uma vadia. Marcos, gemendo de prazer me segurou pelas nádegas com suas mãos grossas e quentes e as apertou, me conduzindo no vai e vem, até que começou a ficar mais ofegante e então percebi que iria gozar. Nesse momento, pedi: - Goza em mim vai. Goza dentro de mim, deixa eu sentir! Quero seu leite em mim!

Seu pau ficou mais duro por um momento e então começou a enrijecer e relaxar, várias vezes seguidas, enquanto jorrava seu líquido quente lá dentro. Senti o calor do seu leite e a cada jato, um grito de prazer do meu macho, que me apertava com toda a força entre minhas pernas. E mesmo após gozar tanto, continuou a me comer. Gozou tanto em mim, que escorreu pra fora e lubrificou nosso sexo. Com a mão, apalpei seu saco que estava molhado de porra e após alguns minutos, gozou de novo. A sensação de dever cumprido tomou conta de mim. Fiz meu macho gozar duas vezes!

Paramos, e ainda com seu pau pulsando dentro de mim, rimos e eu disse: - Nossa, você gozou duas vezes em mim! Estou cheia do seu leitinho quente. Adorei!

- Você é maravilhosa. Gozei como nunca agora. - respondeu ele.

Saí de cima e segurei seu líquido. Fiquei de quatro e ele me pediu pra eu relaxar e deixar escorrer pra fora. Obedeci e ele ficou se deliciando, vendo todo seu leite saindo do meu cuzinho que estava arrombado, dolorido, mas satisfeito. Senti minha perna ficando toda molhada com todo aquele gozo. Ele me acariciou nas pernas e bumbum, espalhando sua porra, enquanto eu olhava pra janela onde ele me pegou pela primeira vez. Me fez sentir uma verdadeira puta e finalmente completa.




Add no face, clique no meu nome ;)    Suzan Ninfa




Parte 3

6 comentários:

  1. Delicia de textos. Sou cd e TB não curto a imagem masculina. Mas adoro um pau. Me identifiquei muito contigo. Queria ter tua coragem

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  2. texto delicioso! Obrigada por compartilhar!

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  3. Delícia de conto amiga... Assim. Mês. O q nos sentimos. Com nosso macho... Delícia sentir q estamos dando prazer e isso faz a hora da transa ser mais deliciosa ainda! O tesao de olhar no espelho é nos ver como uma puta no cio saciando e sendo saciada e demais e não sai mais da Memoria. Marivilhosaa vc e seu conto!

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  4. Meu sonho também, sou virgem e quero encontrar um macho assim que me trate como uma Putinga Tb, bjos gata belo conto.

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  5. Meu sonho ver meu marido fazendo isso com uma Crossdresser.😍😍

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